Alta umidade dos últimos dias gerou este vórtice neste sábado (17). Fenômeno se caracteriza por ser uma grande coluna de água que liga o mar a uma nuvem.
17/04/2021 20h30 Atualizado há 2 dias
A passagem de uma tromba d’água em Xangri-lá, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, foi registrada por moradores na tarde deste sábado (17). O fenômeno durou cerca de sete minutos e não causou estragos.
Segundo a Somar Meteorologia, as trombas d’água são grandes colunas de água que ligam o mar a uma nuvem. Esse fenômeno ocorre devido à combinação de alta umidade com nuvens carregadas sobre o mar.
Esses eventos costumam durar poucos minutos. Segundo a moradora de Rainha do Mar, Juliana Richardt, que gravou o vídeo, este durou cerca de sete.
O maior risco da tromba d’água é a possíveis embarcações presentes por onde ela passa, o que não foi registrado, e a velocidade do vento costuma ser menor do que o tornado ocorrido em terra.
Um sistema de baixa pressão atmosférica na costa gaúcha está desencadeando a formação destas nuvens carregadas no litoral. Porém, a previsão para este domingo (18) é de tempo firma na maioria das regiões.
Novas imagens do Titanic foram feitas no início do mês durante uma expedição marinha. Os restos do transatlântico foram registrados pela primeira vez em 4K, com o uso de câmeras especiais. Ao todo foram necessários cinco mergulhos para que o explorador Victor Vescovo conseguisse as imagens.
O material será utilizado na produção de um documentário da Atlantic Productions, sem data de lançamento anunciada até o momento. Os registros foram feitos a 3,8 mil metros de profundidade no Oceano Atlântico, a aproximadamente 645 quilômetros da costa do Canadá.
Nas imagens é possível ver como o navio está em estágio bem avançado de deterioração devido à ação de bactérias. A Triton Submarines, empresa responsável por construir o submarino que viabilizou a obtenção das imagens, divulgou uma nota destacando a importância do material: “Essas imagens ajudarão a avaliar a condição atual do navio e projetar seu futuro, além de possibilitar a visualização do naufrágio usando realidade aumentada e tecnologia de realidade virtual”.
É possível ver parte das filmagens no vídeo abaixo:
Quatorze anos depois
A última vez que uma expedição tripulada obteve imagens do Titanic foi em 2005. Em 2010, robôs autônomos mapearam o local e, 2 anos depois, os destroços passaram a ser protegidos pela Unesco.
O Titanic naufragou durante sua viagem inaugural, no dia 15 de abril de 1912. Cerca de 1,5 mil pessoas morreram devido ao naufrágio do navio, que partiu de Southampton, na Inglaterra, com destino a Nova York.
As previsões apresentadas para o trimestre são resultado do Modelo Regional Climatológico implementado no Centro de Pesquisas e Previsões Meteorológicas
Os próximos meses serão caracterizados pelas incursões de massas de ar frio, oriundas do sul do continente, que provocarão o declínio das temperaturas do ar. Durante este período, poderão ser observadas as primeiras formações de nevoeiros e geadas. É o que aponta o boletim de abril, maio e junho de 2021 do Conselho Permanente de Agrometeorologia Aplicada do Estado do Rio Grande do Sul (Copaaergs).
As previsões apresentadas para o trimestre são resultado do Modelo Regional Climatológico implementado no Centro de Pesquisas e Previsões Meteorológicas (CPMet/UFPel) e do modelo do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).
Segundo a coordenadora do Copaaergs, Loana Cardoso, o prognóstico climático indica para os meses de abril e maio chuvas um pouco abaixo da média em praticamente todo o Estado, exceto no litoral, onde ficarão próximas da média. Para o mês de junho as chuvas também deverão ficar um pouco abaixo da média, exceto no extremo sul e noroeste, onde deverão apresentar valores próximos à média.
“Para as temperaturas médias, o prognóstico climático indica que, no mês de abril, as temperaturas deverão ficar acima da média. Para os meses de maio e junho, o prognóstico indica temperaturas abaixo da média, com incursões de massas de ar frio, mais intensas e frequentes”, destaca Loana.
O boletim do Copaaergs é elaborado a cada três meses por especialistas em Agrometeorologia de 14 entidades públicas estaduais e federais ligadas à agricultura ou ao clima. O documento também lista uma série de orientações técnicas para as culturas do período.
Orientações técnicas para as culturas
Culturas de verão em final de ciclo
Colher e armazenar o grão assim que atingir a maturação (ponto de colheita).
Arroz
Antecipar a adequação das áreas destinadas às lavouras de arroz na próxima safra, principalmente atividades de sistematização e preparo do solo, para possibilitar a semeadura na época recomendada;
Considerando os baixos níveis dos mananciais devido ao uso da água para irrigação das lavouras e que, para o próximo trimestre (abril-maio-junho), o prognóstico climático indica tendência de chuvas abaixo da média, recomenda-se que os produtores fiquem atentos para a questão da captação e armazenamento de água para a próxima safra.
Culturas de inverno
Considerando o prognóstico de chuvas abaixo da média no período de outono, fazer a semeadura quando as condições de umidade do solo estiverem adequadas;
Escalonar a época de semeadura dentro do período indicado pelo zoneamento agrícola de risco climático;
Nos cereais, utilizar, preferencialmente, cultivares resistentes a doenças.
Hortaliças
O prognóstico de precipitações abaixo da média requer atenção à necessidade de irrigação. Quando necessário irrigar dar preferência ao sistema de gotejamento;
Considerando o prognóstico de temperaturas abaixo da média nos meses de maio e junho ficar atento a manutenção das condições térmicas em ambientes protegidos;
Quando houver previsão de formação de geadas indica-se o uso de irrigação por aspersão como método de combate à geada;
Dar ênfase ao monitoramento de doenças, principalmente daquelas favorecidas pelo molhamento da parte aérea ou excesso de umidade no ar ou no solo.
Fruticultura
Manter a cobertura verde na área seja por meio de espécies espontâneas ou cultivadas, para conservação e armazenamento de água no solo;
Nesta fase de pós-colheita de frutíferas de clima temperado deve-se manter a sanidade das plantas para que ocorra acúmulo de reservas e ativação natural e plena do estado de dormência;
Nas frutíferas de clima temperado realizar os tratamentos de inverno para redução de fonte de inóculo de doenças e pragas;
Considerando o histórico de restrição hídrica e perda de plantas em pomares e vinhedos principalmente em áreas de solos mais rasos e pedregosos, recomenda-se investir em ações de armazenamento de água no período de outono/inverno.
Silvicultura
Em povoamentos florestais, deve ser evitada a adubação mineral ou orgânica com elevadas concentrações de nitrogênio;
Para produção de mudas florestais em céu aberto, caso haja necessidade de aplicação de fertilizantes, recomenda-se aumentar a relação potássio/nitrogênio da formulação mais indicada para cada espécie e estádio.
Pastagens
Realizar o plantio de forrageiras de inverno, anuais ou perenes, assim que houver condições adequadas de umidade do solo;
Reduzir a carga animal em pastagens naturais, tendo em vista o menor acúmulo de forragem no período de outono-inverno e do prognóstico de temperaturas do ar abaixo da média nos meses de maio e junho;
Diferir potreiros com pastagens cultivadas de inverno e campo nativo melhorado com sobressemeadura de espécies hibernais, para permitir o reestabelecimento dessas espécies e acumular forragem para o período hibernal.
Piscicultura
Realizar as despescas dos peixes que já estiverem com tamanho comercial antes do início do inverno;
O manejo alimentar deve obedecer a taxa de alimentação recomendada à espécie, tamanho e densidade dos animais, bem como deve levar em conta a temperatura da água e o consumo. Nesse período é importante manter os animais bem nutridos para enfrentarem o início do frio, porém deve-se evitar a sobra de ração nos tanques;
Para um novo povoamento, adquirir alevinos de qualidade de produtor de confiança, livres de doenças e adaptados às condições climáticas do Sul do país. Respeitar o período de quarentena e aclimatação.
Um asteroide com cerca de quatro metros de diâmetro passou “raspando” por nosso planeta na manhã desta segunda-feira (12). Batizado de 2021 GW4, o objeto chegou a apenas 26.200 quilômetros de distância de nós, menos de um décimo da distância média entre a Terra e a Lua, e mais próximo do que satélites em órbita geoestacionária.
Apesar da pouca distância, nunca corremos nenhum perigo. Isso porque um asteroide com esse tamanho não consegue sobreviver ao
2021GW4 foi descoberto em 8 de abril deste ano por astrônomos trabalhando no Monte Lemmon, na Califórnia. Eles são parte de um projeto chamado Catalina Sky Survey que, só neste ano, já identificou mais de 500 novos asteroides.
Até o momento, a Nasa já identificou mais de 25.500 asteroides próximos da Terra (NEOs, Near-Earth Objects), a maioria dos quais é pequena demais para oferecer qualquer risco ao nosso planeta e à vida que o habita.
Entretanto, alguns destes objetos são classificados como “Objetos Potencialmente Perigosos” (PHOs, Potentially Hazardous Objects). Recebem este nome quaisquer objetos, sejam asteroides ou cometas, cuja órbita intersecte a da Terra a uma distância de 7,5 milhões de quilômetros (19,5 vezes a distância entre a Terra e a Lua) ou menos e tenham um diâmetro de cerca de 140 metros ou mais.
Imagem do asteroide Bennu feita pela sonda OSIRIS-REx. Créditos: Nasa
São grandes o suficiente para causar “devastação regional sem precedentes na história humana” em caso de impacto com o solo, ou imensos tsunamis caso caiam no oceano. Mas um impacto destes ocorre, em média, uma vez a cada 10 mil anos.
O risco de impacto não é considerado na classificação de um asteroide como PHO. Todos são constantemente monitorados por astrônomos, e aqueles cuja órbita representa um risco de impacto, por menor que seja, são adicionados a um banco de dados conhecido como Sentry (Sentinela). Por exemplo, o asteroide 2000 SG344 tem 101 probabilidades de impacto listadas no Sentry. Mas a maior delas, em 16 de setembro de 2071, é de 0,00091%.
Os sonhos fascinaram a humanidade desde que ganhamos a capacidade de dizer “ei, o que você sonhou na noite passada?” Eles podem parecer realistas ou totalmente absurdos, fazer referência à sua vida diária ou simplesmente não fazer referência a nada. Algumas pessoas encontram significados ocultos e mais profundos na análise dos sonhos, mas não é isso que queremos fazer aqui.
Embora não nos importemos particularmente com o que sonhamos ou como sonhamos, hoje vamos ver um pouco mais sobre os motivos de por quê nós sonhamos.
Saúde mental
A menos que você tenha pesadelos graves ou paralisia do sono, os sonhos têm um efeito positivo em nosso bem-estar mental. Eles podem reduzir a ansiedade e a depressão, o que é um ótimo negócio. Observe que isso não o torna imune a essas condições, mas pelo menos você terá mais felicidade no geral e ficará mais livre de estresse.
Concentração
Sonhar nos ajuda a reiniciar o cérebro, o que tem efeitos positivos em nossa concentração e coordenação. Isso nos permite ser mais produtivos e focados durante o dia, o que provavelmente deixará seu chefe muito feliz.
Peso
Embora isso possa parecer estranho, a pesquisa mostrou que as pessoas que não sonhavam ganharam mais peso do que as que sonhavam. Isso não significa que dormir agora seja uma dieta viável, mas significa que dormir e sonhar têm um efeito positivo em seu metabolismo.
Não ser capaz de sonhar pode realmente aumentar a tendência a ter alucinações. Como o processo que cria os sonhos no cérebro é na verdade muito semelhante às alucinações, isso faz todo o sentido. Processar emoções A função mais importante dos sonhos parece ser ajudar-nos a lidar com as emoções que vivenciamos durante o dia. Nada pode ajudar a superar uma situação difícil como uma boa noite de sono com alguns sonhos muito vívidos. Isso ou alguns goles de álcool. Eu acho que a escolha é sua.
Incorporar memórias Dormir, e sonhar, principalmente, é o principal processo de consolidação de memórias do nosso corpo. Isso significa que ele nos permite salvar tudo em nosso disco rígido, por assim dizer. Portanto, lembre-se: uma noite com os amigos não é onde as memórias são feitas – elas são armazenadas depois, quando você sonha. Não estamos brincando. Aprendizado Nosso cérebro e, portanto, nossos sonhos, são onde podemos nos preparar com segurança para situações desconhecidas. Algumas teorias parecem sugerir que sonhar permite que nos preparemos para essas situações passando por elas em um sonho e aprendendo a lidar com elas antes que elas realmente aconteçam. E embora isso soe um pouco forçado, imagine como seria legal se pudéssemos de alguma forma manipular isso? Seríamos capazes de aprender qualquer coisa!
Juliette está impossível e nesta quarta-feira (14), a advogada que já disse por várias vezes que anda muito carente, deu um beijo no pescoço de outro participante.
No jardim da área externa mais vigiada do Brasil, Arthur e Juliette conversavam quando o capixaba se lembrou de uma das tretas que os dois tiveram ao longo da jornada do confinamento.
Arthur se lembrou que em uma das festas do BBB21, Juliette lhe disse uma frase que o magoou muito. “Ela disse que, se a gente não se matasse aqui dentro, a gente podia ser amigo”.
Ao ouvir o lamento de Arthur, a maquiadora se levantou e foi até onde Arthur estava sentado e lhe tascou um beijo no pescoço. Na carência total, o ‘boy magia’ de Conduru (ES) logo disse: “Faz isso não que eu arrepio”.
Juliette então avisa que vai desistir do crossfiteiro, porque já fez de tudo por ele: “Eu desisto de tu. Vou ser tua inimiga, tu reclama. Vou ser tua amiga, tu reclama. Desisto de tu”, disse ela, e saiu dando risadas.
O BBB21 entrou nas últimas semanas e já está deixando os fãs e seguidores do programa com saudades.
Juliette continua como a preferida do público para levar 1,5 milhão de reais para a Paraíba. A advogada já ultrapassou 21 milhões de seguidores no Instagram e se tornou um fenômeno nas redes sociais.
Para os especialistas, descobrir a temperatura global média do Último Máximo Glacial ajuda a entender a relação das mudanças climáticas
PUBLICADO EM 28/08/2020, ÀS 14H28
Imagem meramente ilustrativa de um local repleto de gelo – Pixabay
De acordo com estudo publicado na conceituada revista Nature, na última quarta, 26, pesquisadores da Universidade do Arizona, Estados Unidos, descobriram quão fria foi a última Era do Gelo.
Os pesquisadores reuniram dados coletados em fósseis de plâncton oceânico e combinaram as informações recolhidas com simulações do modelo climático do Último Máximo Glacial — conhecido por ser o período correspondente à maior extensão de gelo do último período glacial, ocorrido entre 26.500 e 20 mil anos—. Através disso, os cientistas usaram a assimilação de dados — técnica conhecida na previsão do tempo — para chegarem a uma resposta.
Segundo os especialistas, a simulação revelou que a média da temperatura global há 20 mil anos era 6 ºC graus mais baixa do que a de hoje em dia, em comparação ao último estudo realizado sobre a temperatura global, onde a média do século 20 foi de 14 ºC graus. O novo estudo revelou que a média global durante a última era do gelo foi cerca de 7,8 ºC.
“Na América do Norte e na Europa, as partes mais ao norte estavam cobertas de gelo e eram extremamente frias. Mesmo no Arizona, houve um grande resfriamento […] Mas o maior resfriamento ocorreu em latitudes elevadas, como o Ártico”, afirmou Jessica Tierney, professora do Departamento de Geociências da Universidade do Arizona.
De acordo com os pesquisadores, saber a temperatura registrada naquela época é importante para realizar um cálculo sobre a sensibilidade climática, a fim de entender o quanto a temperatura global é alterada quando entra em contato com carbono na atmosfera.
“Essa pesquisa ilustra que as mudanças abruptas do Ártico realmente estão afetando o planeta inteiro”, explicou pesquisador PUBLICADO EM 14/04/2021, ÀS 15H10
Imagem meramente ilustrativa de iceberg no Ártico
Os efeitos das mudanças climáticas são mais complexos do que podemos imaginar. É isso que revela um estudo publicado recentemente na revista científica Nature Geoscience. A pesquisa associou um momento de frio extremo que atingiu a Europa em meados de 2018 ao intenso degelo no Ártico.
Em fevereiro daquele ano, o fenômeno que ficou conhecido como “Fera do Leste” fez temperaturas baixarem de maneira drástica, causando um frio extremo e recordista. Para os pesquisadores, o aumento da temperatura média dos oceanos, desde os anos 1970, mostrou seus impactos décadas depois, especialmente nesse episódio.
“É fácil extrapolar modelos para expor que invernos estão ficando mais quentes e para prever um futuro praticamente sem neve na Europa, mas nosso trabalho mostra que isso é muito simplista”, disse Alun Hubbard, especialista da Universidade de Tromsø, na Noruega, em comunicado oficial.
Durante o estudo, os cientistas ainda perceberam que 88% da neve que caiu na Europa durante a ‘Fera do Leste’ foi originada na superfície do Mar de Barents, no Ártico, pois seu vapor atmosférico carregava uma marca geoquímica muito particular, o que permitiu que ele fosse identificado.
“Estamos vendo que o gelo marinho é como uma tampa para o oceano”, afirmou a líder da pesquisa, Hanna Bailey, da Universidade de Oulu, na Finlândia. “Pode parecer contraintuitivo, mas a natureza é complexa e o que acontece no Ártico não fica no Ártico”, completou.
A principal conclusão dos pesquisadores é que, com o degelo no Ártico, a redução de gelo fez com que muita umidade entrasse na atmosfera. O resultado disso seria o frio extremo no inverno. “Essa pesquisa ilustra que as mudanças abruptas do Ártico realmente estão afetando o planeta inteiro”, confirmou Hubbard.
A frente fria que passou pelo Rio Grande do Sul no último fim de semana trouxe chuva com baixos volumes na maioria das cidades do Estado. Entretanto, volta a chover no território gaúcho nesta segunda metade da semana. De início, nesta quarta-feira já há chance de instabilidade isolada entre o Noroeste e o Norte gaúcho. Por outro lado, amanhã e a sexta serão os dias em que a probabilidade de chuva e em maior número de regiões aumenta. Nesse sentido, a chuva durante esta segunda metade da semana deve afetar mais o Noroeste, o Oeste, o Centro e o Sul do Rio Grande do Sul. No Nordeste do Estado, o que, por exemplo, inclui a Serra, o Litoral Norte e a Grande Porto Alegre, pouco ou nada deve chover. A chuva já afeta diversos pontos da Metade Oeste e do Sul amanhã, sobretudo da tarde para a noite. Na sexta-feira, as áreas de instabilidade se regeneram e atingem as mesmas regiões. Com o detalhe que na sexta os dados indicam a possibilidade de formação de nuvens de grande desenvolvimento na Metade Oeste. Nesse sentido, há risco de temporais isolados com ocorrências de granizo ou vento forte. VOLUMES DE CHUVA Os volumes de chuva, nos locais do Noroeste, do Oeste, do Centro e do Sul em que se prevê precipitação, em geral, não devem ser altos. Vão ficar, em média, entre 10 mm e 30 mm. Em pontos da Metade Oeste gaúcha, entretanto, os volumes na soma desta quinta e da sexta podem ser altos com marcas tão elevadas quanto 100 mm a 150 mm. Projeção de chuva do modelo WRF da MetSul até 21h de sexta-feira Enfatiza-se que tais volumes mais altos serão pontuais e não generalizados sobre o Oeste do Estado. Finalmente, o ingresso de ar mais quente e de baixa pressão pela região Norte da Argentina vai contribuir para a geração de nuvens de chuva. Ao contrário, no Nordeste gaúcho a influência de ar de maior pressão no oceano reduz a chance de chuva.
Projeto de lei é de autoria da deputada Leci Brandão e foi promulgado nesta terça-feira (13)
O Dia do Samba, comemorado em 2 de dezembro, agora integra o calendário oficial de eventos do Estado de São Paulo. A lei nº 17.363, que oficializa a celebração, é de autoria da deputada Leci Brandão (PCdoB) e foi publicada no Diário Oficial nesta quarta-feira (14).
No projeto de lei, Leci ressaltou a importância do samba para a identidade cultural dos brasileiros. O Dia do Samba já era comemorado todo dia 2 de dezembro, nacionalmente, mas não era uma data oficial até a última terça-feira (13), quando a lei foi promulgada pelo governador João Doria, instituindo o Dia Estadual do Samba em São Paulo.
O samba paulista agradece o empenho, reconhecimento e carinho da deputada Leci Brandão.