
Segundo informações, alguns governantes estão cogitando prolongar o Auxílio Emergencial até o fim do ano, isso acontece devido a renda do país ter caído devido a pandemia, pois trabalhadores que tiveram direito ao Auxílio não podiam seguir com sua rotina de trabalho normalmente, devido p afastamento social. No entanto, mesmo que o Auxílio Emergencial seja mantido, o governo afirma não poder pagar os R$600, logo, terá uma queda no valor do pagamento aos trabalhadores.
A decisão ainda precisará ser avaliada pelo congresso, no entanto, poderá ter redução nas parcelas de R$ 400, recebendo somente R$ 200.
No mês de Abril foi discutido sobre o novo valor do benefício, o governo federal defendeu o valor de R$ 200, porém o Governo Nacional, não aceitou a proposta insistindo que fosse pago ao menos R$500, deixando assim o valor atual de R$600.
Em junho uma nova renegociação para que estendesse o projeto, segundo os defensores tratava-se de uma decisão para tirar 500 milhões de brasileiros da miséria e da fome. Devido a pandemia da COVID-19 não havia como milhões de brasileiros trabalharem.
O presidente Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, Ministro da economia, depois de valiarem bastante a aplicação, criaram esses duas parcelas de R$600.
É importante lembrar que para que o benefício seja prorrogado para mais três parcelas, o governo ainda precisa da aprovação do congresso. Caso seja aprovado o auxílio deverá ser pago até dezembro.
Segundo o Ministério da economia, essa aplicação custaria R$ 203 bilhões aos cofres públicos.
Paulo Guedes, o atual Ministro da economia, deixa claro que mesmo com o prorrogamento do Auxílio Emergencial, não passará apenas de R$200 por parcela, atualmente o valor do bolsa família.
Já o presidente da casa, Calor Maia, se mostrar a favor do benefício, e deixa claro em todas suas entrevista que manter R$ 600 é obrigação do governo.