SOS Vila Torres busca arrecadar alimentos e demais itens para famílias que sofrem com os impactos da pandemia do coronavírus
Com muitas famílias que sobrevivem do recolhimento e da venda de recicláveis, atividade fortemente impactada pelo fechamento de empresas e do comércio, a Vila Torres, em Curitiba, vem sofrendo com os reflexos da pandemia de Covid-19 (novo coronavírus). Para auxiliar os moradores, uma iniciativa da Província Marista Brasil Centro-Sul, Grupo Marista e Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), em parceria com o Padre Joaquim Parron e a Associação de Moradores da Vila das Torres, busca arrecadar doações de itens essenciais, como cestas básicas, além de produtos de higiene e limpeza.
“Não podemos fechar os olhos para a realidade que vivemos. Então, assim como a mensagem central de Atos 10, 38, que diz ‘Ele passou pelo mundo fazendo o bem’, buscamos seguir os seus passos e ajudar quem mais precisa”, explica Ir. Rogério Renato Mateucci, pró-reitor de Missão, Identidade e Extensão da PUCPR.
Um sistema de drive-thru foi montado para que as doações sejam recebidas, higienizadas e armazenadas com segurança e sem a necessidade de contato físico, seguindo as recomendações de isolamento social da Organização Mundial de Saúde (OMS). Para quem deseja doar sem sair do carro, basta se dirigir ao endereço onde funciona o drive-thru: Av. Comendador Franco, 1034. O atendimento é das 8h às 17h.
Também é possível fazer contribuições financeiras por meio da conta corrente da APC – Associação Paranaense de Cultura (Caixa Econômica Federal | Operação: 003 | Agência: 3153 | Conta Corrente: 689-6 | CNPJ: 76.659.820/0001-51). Os recursos captados serão utilizados para a compra de alimentos não-perecíveis e materiais de higiene conforme as necessidades da população em vulnerabilidade social da Vila Torres.
Serviço: SOS Vila Torres
Doação: alimentos, especialmente cestas básicas, produtos de limpeza e de higiene
Local de entrega: Av. Comendador Franco, 1034 (drive-thru)
Atendimento das 8h às 17h
Doações financeiras: APC – Associação Paranaense de Cultura | Caixa Econômica Federal | Operação: 003 | Agência: 3153 | Conta Corrente: 689-6 | CNPJ: 76.659.820/0001-51.
Ele havia sido preso na madrugada deste domingo (8) após acusação de pedofilia
Por A Rede em 08 de março, 2020 as 09h53.
Após ser detido pela Polícia Militar, um homem de 36 anos que havia abusado sexualmente da filha de nove anos na noite de sábado (7), morreu na manhã deste domingo (8) nas dependências da 13° Subdivisão Policial de Ponta Grossa. As informações dão conta de que foi um suicídio.
A equipe do Siate do Corpo de Bombeiros foi acionada por volta das 07h50 da manhã. Peritos do Instituto de Criminalística estão no local para a investigar a situação.
A rifa de uma kombi ano 1985 deve arrecadar recursos para manter a vida do Felipe Fernandes, 8 anos, menino que nasceu com paralisia cerebral. O pai, o analista de logística José Eduardo Fernandes, 40 anos, cuida do filho com a ajuda de outras duas cuidadoras 24 horas por dia. A mãe morreu cinco dias depois do parto. Por isso, a família precisa de recursos para manter os cuidados, tratamentos necessários e comprar diversos outros materiais para o Felipe.
Só o salário de Eduardo não dá conta do recado. O veículo é do modelo clipper, com motor 1.6. Serão mil números para concorrer ao prêmio. A Tribuna do Paraná contou a história do Felipe em agosto de 2016.
Segundo José Eduardo, os números para participar da rifa da kombi podem ser escolhidos pelo whatsapp dele, o (41) 99519-2458. É preciso enviar uma mensagem pedindo a lista de números disponíveis, de 0 a 999. O sorteio será pela Loteria Federal, após todos os mil números serem vendidos. Cada número da rifa custa R$ 40 e há a opção de comprar dois números por R$ 70.
Kombi ano 1985 vai ser rifada para ajudar o memino Felipe Fernandes. Foto: Arquivo
Não é a primeira vez que a família pede o auxílio das pessoas para manter a qualidade de vida do menino. “Essas formas alternativas de conseguir recursos têm sido fundamentais. Recentemente, o Felipe passou por uma cirurgia de coluna, colocou 22 parafusos. Vários tratamentos de fisioterapia precisam ser feitos. Tudo tem custo, além dos valores que já são gastos com a rotina normal dele”, apela o pai.
Os pagamentos dos bilhetes podem ser feitos por depósito bancário e pelo aplicativo Picpay. “Todas as prestações de conta, do destino do dinheiro, são colocadas por mim na internet, nas redes sociais, para a pessoa acompanhar o que é feito com o Felipe. Com a rifa da kombi será a mesma coisa”, explicou o pai.
Segundo as regras da rifa, a kombi está em Curitiba. O veículo é licenciado, quitado, sem débitos ou qualquer tipo de restrição. A transferência do documento para o nome do ganhador será por conta do ganhador. O prazo para a retirada do veículo é de 15 dias.
A kombi foi comprada pela família, há cerca de três meses, exclusivamente para rifa. Ainda segundo o pai, o veículo está em perfeitas condições, a não ser por uma batida na dianteira que está sendo consertada.
“Quase não acreditei. Comprei, fui buscar, mas um carro de uma empresa acabou batendo nela no caminho pra casa. Já foi para a o conserto, já está pago pela empresa, e ela será entregue exatamente como na foto”, informa.
Batalha contra a doença
A luta pela vida começou antes mesmo de Felipe nascer. Durante o oitavo mês de gestação, a mãe começou a sentir fortes dores abdominais. Depois das consultas, o diagnóstico da médica era sempre o mesmo: cólicas gestacionais.
Jose Eduardo Fernandes, pai de Felipe, que tem palarisia. Rifa vai ajudar o menino. FOTO: Felipe Rosa / Tribuna do Parana
Infelizmente, a profissional estava errada. As dores precederam um sangramento excessivo e repentino. O susto fez o marido ir às pressas até um hospital.
Depois de insistir por atendimento, conseguiu que a esposa passasse pelo exame de ultrassom e, em seguida, fosse levada à sala de pré-parto – ainda sem qualquer constatação de irregularidade.
Os médicos tinham como objetivo inibir o nascimento naquele momento “devido à prematuridade”. Só que, horas depois, o pai foi informado que a equipe médica iniciaria o procedimento para retirada do bebê, sem explicar a mudança de ideia.
Acompanhando o parto, Eduardo se assustou ao ver que o pequeno estava roxo e precisou ser encaminhado para a UTI – a perda de líquidos da mãe fez com que Felipe tivesse hemorragia cerebral. “Dentro do útero ele se debateu e o cordão umbilical também acabou pegando no pescoço dele”, lembra o pai. “Na maternidade, me disseram que ele possivelmente iria morrer. Se sobrevivesse, não iria andar, falar ou fazer qualquer coisa. Foi ali que meu sonho foi por água abaixo. Minha esposa, já debilitada, ouviu a notícia em silêncio e assim permaneceu”, recorda.
O bebê foi levado a um hospital e a mãe, a outro. Esgotada e não reagindo às transfusões de sangue, ela faleceu cinco dias depois.
Desde que Felipe nasceu, Eduardo vem recebendo ajuda, mas as contas são altas. “Ele precisa de tratamento diário, se alimenta com um leite especial, depende de remédios caros, sem falar nos equipamentos, cadeira de rodas, eretor”. As despesas com as cuidadoras giram em torno de R$ 4 mil por mês.
Doações:
José Eduardo Fernandes – (41) 99519-2458 ou 99879-7187 (Gennifer, esposa)
O dia 02 de março de 1996 está na memória dos brasileiros como um dos seus momentos mais tristes. Naquele dia, todos os integrantes dos “Mamonas Assassinas” morreram, quando o avião que os transportava caiu, depois e sair de Brasília, onde o grupo havia feito um show, colidindo com a Serra da Cantareira no norte de São Paulo.
Até hoje, decorridos 24 anos da morte dos 5 integrantes do grupo, eles são lembrados como símbolos de libertação, alegria e extravagâncias e inventividade incomuns. O grupo conquistou o Brasil com músicas irreverentes e satíricas que ficaram na memória popular. Mamonas foi sinônimo, também, da primeira dor de uma geração que ainda não estava acostumada com a perda.
Liderada pelo vocalista Alecsander Alves, o Dinho, Mamonas virou um ícone para jovens e crianças, fisgados pelo visual fantasioso e musicalidade cheia de referências aos estilos brasileiros. O álbum autointitulado “ mistura brega com forró e até hard rock”.
Em apenas nove meses de turnê, os Mamonas Assassinas visitaram quase todos os estados brasileiros, lotando estádios e levando ao delírio todos que compareciam aos seus contagiantes shows.
O acidente que os matou aconteceu às 23h56min de sábado, 2 de março de 1996, depois de um show no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. O avião, um Lear Jet, prefixo PT-LSD, da empresa Táxi Aéreo, colidiu com a Serra da Cantareira, Zona Norte de São Paulo.
O tempo estava fechado na Grande São Paulo na noite de 2 de março de 1996, um sábado. Uma espessa neblina cobria parte da Serra da Cantareira quando, por volta das 23h15, um jato executivo Learjet avançou por sobre as árvores, atravessou a cortina de névoa fria e colidiu na mata. Os nove ocupantes morreram: os dois tripulantes, um segurança, um assistente de palco e os cinco jovens músicos dos Mamonas Assassinas.
No domingo, mães e pais receberam a missão de contar aos filhos sobre a morte dos jovens – todos entre 22 e 28 anos. O fato ressoou na mídia nos dias que seguiram. Cerca de 100 mil pessoas acompanharam o velório dos Mamonas. O grupo era formado Alecsander Alves (Dinho), de 24 anos à época, vocalista e líder da banda; Alberto Hinoto (Bento), de 26, guitarrista; Júlio Cesar Barbosa (Júlio Rasec), de 28, tecladista; e os irmãos Samuel e Sérgio Reis de Oliveira (Samuel e Sérgio Reoli), de 22 e 26, respectivamente baixista e baterista.
O som que apresentavam era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como forró (Jumento Celestino), brega (Bois Dont Cry), além de heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), Música mexicana (Pelados em Santos), Rap (Zé Gaguinho), Reggae (Onon Onon) e o vira (Vira-Vira).
A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses) e não só a morte de seus integrantes, como também o sucesso destes, foi meteórico e estrondoso.
Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo acarretou a venda de mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com Disco de Diamante em 1995, comprovado pela ABPD. Álbum este, que com letras bem-humoradas, como “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”, “Vira-Vira”, “1406” e “Mundo Animal”, os levou ao sucesso estrondoso. Porém, no auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal.
Curitibanos que se preparem, o frio está quase dizendo adeus. O restante desta semana ainda permanece com temperaturas agradáveis, com mínimas de 14°C e máximas entre 24°C e 26°C.
Já na segunda-feira (09), o calor volta a dar as caras e as temperaturas chegam a 30°C. Na terça-feira a capital paranaense deve voltar aos 31°C com mínima de 16°C
Ninguém acertou os seis números sorteados do concurso 2238 da Mega-Sena, que arrecadou quase R$ 30 milhões, acumulando R$ 3,18 milhões para o próximo concurso, que será realizado no dia 4 de março e deverá pagar um prêmio de aproximadamente R$ 7 milhões, segundo estimativa da Caixa. Os números sorteados foram 11-36-45-55-57-58.
O prêmio pago às 14 pessoas que acertaram a quina ficou em R$123,4 mil. Já a quadra pagará R$1,47 mil para 1.679 apostadores.
A aposta mínima para a Mega-Sena é de R$ 4,50, para seis números. Para realizar o sonho de ficar rico, o apostador deve marcar de 6 a 15 números do volante, podendo deixar que o sistema escolha os números (Surpresinha) e/ou concorrer com a mesma aposta por 2, 4 ou 8 concursos consecutivos (Teimosinha).