O caso ocorreu no Rio de Janeiro, no começo deste mês, e se marcou como o primeiro casamento poliafetivo permitido judicialmente no Estado carioca. Segundo informações do jornal O Globo, os três hoje moram em uma casa de um só quarto, mas pretendem aumentar a família: Yasmin quer ter um filho e pretende colocar todos os sobrenomes na certidão de nascimento da criança. O caso, no entanto, não é inédito no Brasil: em São Paulo, na cidade de Tupão, a Justiça reconheceu outro casamento entre um homem e duas mulheres em 2012.