Ladrão infarta e morre enquanto tenta assaltar pastor

O pastor estava dentro do carro com sua família e foi abordado por um bandido, em Guarulhos (SP).

FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO SBT NOTÍCIAs

Um pastor evangélico e sua família estavam prestes a serem vítimas de um assalto no último domingo (27), mas o criminoso sofreu um ataque cardíaco antes que pudesse prosseguir com o roubo do veículo.

O carro estava estacionado em Guarulhos, na Grande São Paulo, por volta das 22h, quando três homens se aproximaram. A ação dos bandidos foi registrada por câmeras de segurança.

Um dos assaltantes se posicionou ao lado do pastor e anunciou o assalto. Em poucos segundos, ele se afastou do carro e caiu no chão. O criminoso, que não foi identificado, sofreu um ataque cardíaco e morreu no local do roubo.

Os outros dois comparsas conseguiram fugir. Uma das vítimas registrou um Boletim de Ocorrência, mas até agora ninguém foi preso. A Polícia Militar deve usar as imagens das câmeras de segurança para tentar localizar os outros criminosos.

“Eu estava aqui no portão e vi o pessoal correndo. Eu achei que alguém tivesse sido atropelado, mas não, era um assalto”, disse um vizinho em entrevista ao SBT Notícias.

Rompimento de barragem em Brumadinho destruiu 269 hectares de mata

Maior parte da área devastada era vegetação nativa de Mata AtlânticaManoel Ventura30/01/2019 – 20:49 / Atualizado em 30/01/2019 – 20:50

Devastação causada por rompimento de barragem da Vale em Brumadinho Foto: Domingos Peixoto/Agência O Globo
Devastação causada por rompimento de barragem da Vale em Brumadinho Foto: Domingos Peixoto/Agência O Globo

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BRASÍLIA — O rompimento da barragem de minérios da Vale emBrumadinho (MG) destruiu pelo menos 269,84 hectares de matapor onde a lama passou. Os dados divulgados nesta quarta-feira pelo Ibama foram obtidos por meio de imagens de satélite. Um hectare equivale ao tamanho de um campo de futebol. RECEBA AS NEWSLETTERS DO GLOBO:CADASTRARJá recebe a newsletter diária? Veja mais opções

Análise realizada pelo Centro Nacional de Monitoramento e Informações Ambientais (Cenima) do Ibama aponta que os rejeitos de mineração devastaram 133,27 hectares de vegetação nativa de Mata Atlântica e 70,65 hectares de Áreas de Proteção Permanente (APP) ao longo de cursos d’água afetados pelos rejeitos de mineração.

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A análise foi realizada no trecho da barragem da mina Córrego do Feijão até a confluência com o rio Paraopeba.

Foram comparadas imagens de satélite obtidas dois dias após o rompimento com imagens de 3 e 7 dias antes da catástrofe. A área afetada pelos rejeitos nas margens do rio Paraopeba não foi estimada até o momento em razão de nuvens nas imagens de satélite, segundo o Ibama.

O Ibama prepara um laudo técnico com a avaliação preliminar sobre os impactos ambientais causados pelo rompimento da barragem em Brumadinho. Os mapas produzidos serão encaminhados para os órgãos envolvidos na resposta ao desastre.

VEJA O RASTRO DA LAMA EM BRUMADINHOImagens de satélite mostram a nova geografia da região após o desastreImagens obtidas pelo satélite Pléiades, da Airbus, antes e depois da tragédia, revelam a extensão dos danos provocados pelo rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG) na última sexta-feira.AntesA primeira imagem é do dia 18 de janeiro, exatamente uma semana antes do desastre. A segunda imagem foi obtida no domingo.DepoisApesar da grande quantidade de nuvens, é possível identificar o caminho percorrido pela lama de rejeitos. As comunidades e a área administrativa da Vale, que foram soterradas, também ficam nítidas nas imagens.Fonte: Pléiades © CNES 2019, Distribution Airbus DS

Homem é obrigado a comer a própria orelha por facção rival; Imagens fortes

ostado por Alexandre – 30/01/2019 11:07    

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Vídeo mostra homem sendo torturado por facão rival e sendo obrigado a comer a própria orelha.Tocador de vídeo00:0000:31Tocador de vídeo00:0002:49Tocador de vídeo00:0002:50

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“Bike compartilhada é jogada dentro de rio na região central de Curitiba”

Bicicleta estava jogada dentro do Canal Belém | Felipe Rosa/Tribuna do Paraná


Bicicleta estava jogada dentro do Canal Belém Felipe Rosa/Tribuna do Paraná
Em circulação pelas ruas de Curitiba há menos de uma semana, as bicicletas compartilhadas da Yellow também se transformaram em alvo de vandalismo. No início da tarde desta segunda-feira (28), por exemplo, uma das bikes amarelas estava jogada dentro Rio Belém em pleno Centro Cívico.

O flagrante foi feito no trecho do rio que passa ao lado da ciclovia que corta o bairro, a poucas quadras da prefeitura de Curitiba. A bicicleta ainda estava com a trava ativada, indicando que ela foi simplesmente arremessada por alguém para dentro do leito do rio. O responsável, porém, não foi identificado

Brumadinho: quase 100 corpos foram encontrados até agora; ainda restam 259 desaparecidos

Do total de mortos, 57 foram reconhecidos pelo IMLBárbara Ferreira, especial para O Globo30/01/2019 – 18:27 / Atualizado em 30/01/2019 – 19:08

Tragédia em Brumadinho: 99 corpos foram achados pelas equipes de resgate Foto: Alex de Jesus / O Tempo / Agência O Globo / Agência O Globo
Tragédia em Brumadinho: 99 corpos foram achados pelas equipes de resgate Foto: Alex de Jesus / O Tempo / Agência O Globo / Agência O Globo

RIO – O número de mortes emBrumadinho (MG) chegou a 99 nesta quarta-feira, segundo o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. Até ontem, 84 vítimas tinham sido encontradas. Desse total, 57 pessoas foram identificadas pelo Instituto Médico Legal ( IML ) de Belo Horizonte. Ainda restam 259 desaparecidos, que seguirão sendo procurados pelos resgatistas nos próximos dias. A tragédia decorrente do rompimento de uma barragem da Vale deixou ainda 176 desalojados. O balanço dos números é divulgado sempre ao fim de dia de buscas. RECEBA AS NEWSLETTERS DO GLOBO:CADASTRARJá recebe a newsletter diária? Veja mais opções

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O foco da operação desta terça-feira foi a área para onde foram arrastados os funcionários da mineradora que estavam no refeitório próximo à barreira de contenção que se rompeu. Dez corpos foram encontrados nesta região, que foi identificada nos últimos dois dias a partir do reconhecimento de itens de mobiliário e de botijões de gás.

FOTOS: EQUIPES DE RESGATE BUSCAM DESAPARECIDOS EM BRUMADINHO

É o quinto dia de trabalhos na região do Córrego do Feijão. Até agora, 65 corpos foram encontrados, 31 dos quais identificados, e 288 pessoas ainda estão desaparecidas Márcia Foletto / Agência O Globo
É o quinto dia de trabalhos na região do Córrego do Feijão. Até agora, 65 corpos foram encontrados, 31 dos quais identificados, e 288 pessoas ainda estão desaparecidas Márcia Foletto / Agência O Globo
Os trabalhos de buscas no mar de lama de rejeitos em Brumadinho (MG) foi retomado na manhã desta terça-feira com o apoio do Corpo de Bombeiros de Minas e de tropas israelenses, que trabalham de forma integrada deste a última segunda-feira Márcia Foletto / Agência O Globo
Os trabalhos de buscas no mar de lama de rejeitos em Brumadinho (MG) foi retomado na manhã desta terça-feira com o apoio do Corpo de Bombeiros de Minas e de tropas israelenses, que trabalham de forma integrada deste a última segunda-feira Márcia Foletto / Agência O Globo
As equipes atuam prioritariamente na região onde foi localizado um micro-ônibus, soterrado pela avalanche da última sexta-feira, e no local onde foram encontrados materiais que podem ser parte do refeitório de funcionários da Vale, localizados a um quilômetro de onde a estrutura estava instalada Márcia Foletto / Agência O Globo
As equipes atuam prioritariamente na região onde foi localizado um micro-ônibus, soterrado pela avalanche da última sexta-feira, e no local onde foram encontrados materiais que podem ser parte do refeitório de funcionários da Vale, localizados a um quilômetro de onde a estrutura estava instalada Márcia Foletto / Agência O Globo
Após dias de muita instabilidade na lama, que impedia a utilização de máquinas na busca por sobreviventes e vítimas e exigiam grande esforço por parte das equipes, escavadeiras foram vistas trabalhando na região onde o micro-ônibus estava soterrado Márcia Foletto / Agência O Globo
Após dias de muita instabilidade na lama, que impedia a utilização de máquinas na busca por sobreviventes e vítimas e exigiam grande esforço por parte das equipes, escavadeiras foram vistas trabalhando na região onde o micro-ônibus estava soterrado Márcia Foletto / Agência O Globo
Soldados israelenses (de preto) e bombeiros brasileiros utilizaram equipamentos de Israel para acessar uma parte do micro-ônibus soterrado. Número de passageiros ainda é desconhecido Márcia Foletto / Agência O Globo
Soldados israelenses (de preto) e bombeiros brasileiros utilizaram equipamentos de Israel para acessar uma parte do micro-ônibus soterrado. Número de passageiros ainda é desconhecido Márcia Foletto / Agência O Globo

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Helicópteros são utilizados a todo o momento no resgate de corpos, uma vez que a instabilidade da lama impede o uso de veículos terrestres. A expectativa é que corpos de funcionários da Vale e visitantes do Instituto Inhotim sejam recuperados na região do rio Paraopeba Márcia Foletto / Agência O Globo
Helicópteros são utilizados a todo o momento no resgate de corpos, uma vez que a instabilidade da lama impede o uso de veículos terrestres. A expectativa é que corpos de funcionários da Vale e visitantes do Instituto Inhotim sejam recuperados na região do rio Paraopeba Márcia Foletto / Agência O Globo

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No fim da tarde desta quarta-feira, a operação foi paralisada por conta da forte chuva que caiu em Brumadinho entre 14h30 e 15h30. Houve impacto apenas na consistência dos rejeitos que eram contidos pela barragem e que agora forma um “mar de lama” sobre o município. Duas árvores caíram na estrada de acesso ao Córrego do Feijão, mas o problema foi rapidamente solucionado pelos bombeiros. Amanhã, os trabalhos serão reiniciados às 4h e terão foco novamente na região do local onde funcionários se alimentavam.

A Polícia Militar de Minas Gerais intensificou a patrulha na região afetada para evitar saques. A corporação informou que 300 pessoas foram abordadas nas imediações neste processo de prevenção. Na quinta-feira, uma equipe do Comando de Operações em Áreas de Mananciais e Florestas (Comaf) vai auxiliar as buscas nas áreas de mata.

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Aterro amanhece invadido por centenas de pintinhos após descarte de ovos “estragados”.

Um aterro localizado próximo da pequena cidade de Marneuli, na Geórgia (EUA), recentemente foi palco de uma situação inusitada.
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Após o descarte de centenas de ovos supostamente estragados feitos por uma granja local, o lugar basicamente se transformou em uma incubadora de pintinhos. Isso porque, o calor escaldante da região causou a maturação dos ovos e consequentemente o nascimento de centenas de filhotes.

Em um vídeo viral postado no Facebook, pelo usuário Sahid Bayramov, é possível ver a “invasão” no aterro, com os pintinhos desesperados procurando pela mãe. Também é possível ver uma grande pilha de ovos de onde, presumivelmente, todos eles saíram.

Considerando que todo mundo ficou interessado na origem nos pintinhos, o prefeito da cidade, Timur Abazov, se viu obrigado em fornecer informações sobre o que havia acontecido.

“Eles [a fazenda de avicultura] acreditavam que os ovos estavam estragados e, portanto, os jogarão no lixão”, explicou. “Mas, por existir pedras e bastante sol, isso ajudou a aquecer os ovos, as condições se tornaram semelhantes à de galinhas chocando”.

Em outras palavras, a fazenda descartou os ovos e o calor ajudou a chocá-los. Ainda de acordo com o prefeito, alguns dos pintinhos foram salvos, enquanto outros foram levados pelos moradores próximos ao aterro.

Fonte: jornalciencia

Escândalo: Dezenas de mulheres em Manaus acusam tatuador de estupro, abuso e assédio sexual, veja

Postado por Redação – 29/01/2019 19:37    

Manaus-  Várias mulheres da cidade de Manaus resolveram se unir em uma denúncia coletiva de assédio sexual contra o tatuador Jackson Coelho, que inclusive assediava até menores de idade. O tatuador é acusado até de estupro. As mulheres afirmam que ele tentava trocar tatuagens por sexo.

A mobilização começou na última segunda-feira (28), quando uma das vítima publicou em uma rede social relatos e capturas de tela das conversas com Jackson que em muitas conversas convida suas então clientes para irem sozinhas em seu studio para ele realizar o seu serviço. O tatuador em diversos momento também pede as vítimas que enviem fotos sem roupa.

oi divulgado com exclusividade pelo portal Observatório Manaus, uma matéria informando sobre assédio e abuso sexual cometido pelo tatuador Jackson Coelho em várias mulheres da cidade de Manaus. Confira agora os tristes relatos dessas mulheres que sofreram nas mãos do tatuador.

Relato 1

“Há uns meses atrás eu ia fazer a minha primeira tatuagem com ele, e eu disse que iria levar minha mãe, afinal eu ainda era menor de idade, e ele disse que não precisava levar ela e que o horário da tatuagem seria 18:30, até então eu não tinha levado pro lado pessoal. Quando eu cheguei no Studio com a minha mãe, sim, eu levei a minha mãe!!!

Ele pediu pra ela esperar do lado de fora da sala e lá Ela ficou me esperando, eu não passei nem 5 minutos com ele cara na sala Pq eu mal tinha entrado na sala ele já veio com o papo de que “Eu não precisava pagar em dinheiro, que eu podia pagar de outra forma (sexo). Na hora fiquei horrorizada e pedi pra ir embora, uma semana depois do acontecido ele me mandava msg e eu já não estava me sentindo bem com aquilo e mostrei pra minha mãe e nós fomos fazer o b.o e na própria delegacia falaram que era pra mim bloquear ele.”

Relato 2

“Eu postei que queria fazer uma tatuagem, era moda todas as minhas amigas tem eu queria ter também aí uma amigos indicaram esse sujeito tenho e nojo desse “escroto”, eu era louca pra fazer um pavão que pegava da Costa até a coxa fui conversando com o indivíduo e falando até então o preço da tatuagem era no valor de 300 para traçar e e o resto era negociável eu falei negociável???

Aí começou com uns papos distorcidos pro meu lado falando de umas fotos minhas que estou de biquíni no insta falando que meu bumbum era empinado etc.. eu falei que ia denunciar na época mais não cheguei a dizer nada nem para minha mãe quando vi o relato da menina e resolvi falar com ela.”

Relato 3

Conheci o Jackson em 2014 em um curso técnico que fazíamos juntos, só que ele desistiu do curso devido ao trabalho dele, esse em que ele assediava suas clientes, depois de um ano encontrei o Facebook de ele e marquei para fazer a minha primeira tattoo, isso já em 2015, lembro me que foi próximo ao dia das mães, na época eu morava na Cachoeirinha e era muito longe, mas mesmo assim fui, ele marcou no horário de 19:00 pois só tinha esse horário livre.

No certo dia eu fui mostrei o desenho e depois que ele terminou e começou a falar que eu poderia transar normal que não iria inflamar, paguei ele normal e quando resolvi vim embora ele tentou me agarrar eu disse que não queria nada com ele, que era comprometida, e ele me pressionou contra a maca, disse para ele para com aquilo pois eu tinha apenas ido fazer a tattoo e se ele não parasse ia gritar, sair de lá quase 21:30 desesperada, não fiz nada a respeito, só queria chegar em casa. Ele ainda me mandou mensagens pedido para eu ir até o Studio fazer novas tatuagens, apenas o esqueci até hoje ter visto a publicação da matéria, onde várias relatavam o que tinha ocorrido com elas.

Com a publicação de uma das vítimas, muitas outras mulheres começaram a se manifestar e a relatar as coisas absurdas que Jackson havia feito para ela. Uma das vítimas informou que quando foi realizar uma tatuagem com Jackson, ele a todo momento passava a mão em seus seios, e quando a sessão havia acabado e quando ela foi se vestir, ele a agarrou e estuprou ali mesmo. E que o tatuador ameaçou matar a garota se ela contasse para alguém o que ele havia feito.

Segundo as vítimas, Jackson não deixava elas entrarem acompanhadas para fazer a sessão, e que os acompanhantes deveriam esperar na recepção de seu studio. E era nesse momento que os abusos aconteciam. Ele procurava as meninas pela rede social “instagram” e oferecia tatuagens em troca de sexo.

Em várias conversas Jackson, deixa claro para as meninas que elas deveriam ir só ao seu “local de trabalho” e também na sua casa para avaliar os preços e desenhos de tatuagens. Outra vítima disse ele não tirava a mão de suas nádegas quando ela foi apenas fazer um orçamento com o o acusado.

Jackson trabalha em um Studio localizado na Av. Cel. Sávio Belota, Bairro Novo Aleixo, Zona Norte da Cidade. Logo após ser informado que ia ser denunciado por suas cliente, o tatuador resolveu mudar sua postura e partiu para o terror mental.

Ações das mulheres vem ganhando proporções nas redes sociais

“Brumadinho, Mariana, impunidade e descaso”

“Nenhum dos envolvidos no desastre de 2015 foi responsabilizado, e fiscalização continuou precária mesmo depois da primeira tragédia: ingredientes para mais uma catástrofe

 | Fotos Públicas/Isac Nóbrega/Presidência da República


Pouco mais de três anos depois do desastre de Mariana, do qual Minas Gerais ainda luta para se recuperar, mais um rompimento de barragem da mineradora Vale assombra o país. Desta vez, como afirmou o presidente da empresa, Fabio Schvartsman, o custo ambiental pode até ter sido menor que o de Mariana, mas o custo humano foi muito maior. As mortes em Brumadinho já chegam a 60 até a publicação deste editorial, e ainda há quase 300 desaparecidos, cujas chances de sobrevivência parecem cada vez mais escassas. Como é possível que dois desastres dessas dimensões tenham ocorrido em um espaço que, para este tipo de situação, pode ser considerado curto?

Mariana – cuja barragem pertencia à Samarco, joint-venture entre a Vale e a britânica BHP Billiton – deveria ter servido de aprendizado, mas todas as informações que surgiram após o desastre de Brumadinho mostram que os esforços nem das empresas responsáveis, nem do Estado brasileiro foram suficientes para evitar que outro episódio catastrófico ocorresse. A empresa certamente sabe que a preservação e a prevenção compensam; os danos de imagem podem ser diferentes daqueles que atingem outros tipos de negócios – o público não pode simplesmente “boicotar” uma mineradora, por exemplo –, mas também existem, e a Vale sentiu, nesta segunda-feira, a perda de seu valor de mercado. Schvartsman chegou a dizer que a empresa fez todo o possível para garantir a segurança de suas barragens depois de Mariana, mas agora se sabe que “todo o possível” não bastou.